Clique na imagem para ver a notícia.
Número total de visualizações de páginas
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Maria
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
A perigosa viagem de barco até à Grécia vista pelos olhos de uma rapariga refugiada síria
professora Gabriela Girão
domingo, 14 de fevereiro de 2016
O TEU NAMORADO DE 16 ANOS NÃO É NERVOSO, É UMA BESTA
Parte inferior do formulário
Enviar-te 35 mensagens durante
o dia a dizer que te ama e a perguntar onde estás não é uma prova de amor. É
uma prova de que ele é um controlador e que, se tu deixas que ele o faça e não
pões um travão a tempo, a coisa só vai ter tendência para piorar ainda mais.
Fazer-te perguntas sobre
dinheiro não é indício de estar atento aos tempos difíceis em que
vivemos, e reflexo de uma educação de poupança. Falar muitas vezes disso
indica, isso sim, que um dia ele vai querer controlar o teu dinheiro. Aliás, se
dependesse dele, era ele que geria já a tua mesada. Quanto gastas. Quando
gastas. Em que gastas. Quando deres por ti, estarás a pedir-lhe autorização
para comprar coisas para ti.
Pedir a password do teu e-mail ou
da tua conta de Facebook não é sinal de que vocês nada têm a esconder um do
outro. Não é sinal de que, entre vocês, tudo é um livro aberto. Mesmo que ele
insista em dar-te a password dele. Isso é um sinal de desconfiança permanente.
E um passo grande para o fim da tua privacidade. Sabes o que é privacidade,
certo? É uma zona tua, onde mais ninguém entra. A não ser que tu queiras.
Os comentários sobre a roupa
que usas ou o novo corte de cabelo não revelam um ciuminho saudável.
Revelam que é ciumento. Ponto. Pouco lhe importa se tu gostas daquele top,
daqueles calções ou daquelas calças apertadas. Entre os argumentos usados,
talvez ele diga que já não precisas de te vestir assim, porque isso atrai a
atenção de outros rapazes e tu já tens namorado. Se não fores capaz de lhe
dizer, na altura, que te vestes assim porque te apetece, não para lhe agradar,
pensa que este é o mesmo princípio que leva muitas sociedades a obrigar as
mulheres a usar burka… Não é exagero. Controlar o que tu vestes é exatamente a
mesma coisa.
Perguntar-te a toda a hora
quem é que te telefonou ou ver o teu telemóvel, à procura das chamadas
feitas e atendidas e das mensagens enviadas e recebidas não é um reflexo de
pequeno ciúme. É um sinal de grande insegurança. Faças tu o que fizeres, dês tu
as provas de amor que deres (na tua idade, o amor ainda tem muito para rolar,
mas tu perceberás isso com o tempo), ele sentirá sempre que é pouco. E vai
querer mais, e mais. E tu terás cada vez menos e menos.
Apertar-te o braço com mais
força num dia em que se chatearam e lhe passou qualquer coisa má pela
cabeça não é um caso isolado e uma coisa que devas minimizar porque ele estava
nervoso. Aconteceu daquela vez e é muito, muito, muito provável que volte a
acontecer. Um dia ele estará mais nervoso. E a marca no teu braço será maior. E
mesmo que ele «nunca tenha encostado um dedo» em ti, a violência psicológica
pode ser tão ou mais grave do que a física.
Gostar de ti mas não gostar de
estar com os teus amigos não é amor. É controlo. E é errado. O isolamento
social é terrível. Continuar a telefonar-te insistentemente depois de tu teres
dito que queres acabar a relação, ou encher-te o telemóvel com mensagens a
pregar o amor eterno, não significa que ele esteja a sofrer muito. Significa,
sim, uma frustração em lidar com a rejeição. E se pensares em voltar para ele,
pensa que da próxima vez que isso acontecer ele vai telefonar-te mais vezes. E
enviar-te mais mensagens.
Guardares estas coisas para ti não
é um sintoma da tua timidez. Não quer dizer que sejas reservada. É uma
estratégia de defesa tua. E um pouco de vergonha, à mistura, não é? E que tal
partilhares isso? Ficarias espantada com a quantidade de amigas tuas que passam
por situações semelhantes.
Talvez a sua filha não
leia isto. Mas que tal mostrar-lhe, para ela pensar um pouco?
Publicado
originalmente na edição de 23 de junho de 2013
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Devemos aceitar refugiadas com burka?
Artigo de opinião de Henrique Raposo
Ontem vi uma reportagem da SIC sobre refugiados sírios acolhidos em Penela (Coimbra), e não foi preciso ligar o som para ficar incomodado: uma menina, rapariga ou mulher estava completamente coberta por uma burka negra que só lhe destapava o branco dos olhos. Não dava para ver se era menina, rapariga ou mulher, mas era claro que estava ali uma pessoa humilhada por uma peça de vestuário que a coloca numa condição de abjeta inferioridade.
Ontem vi uma reportagem da SIC sobre refugiados sírios acolhidos em Penela (Coimbra), e não foi preciso ligar o som para ficar incomodado: uma menina, rapariga ou mulher estava completamente coberta por uma burka negra que só lhe destapava o branco dos olhos. Não dava para ver se era menina, rapariga ou mulher, mas era claro que estava ali uma pessoa humilhada por uma peça de vestuário que a coloca numa condição de abjeta inferioridade.
Aquela burka
representa algo que nós não podemos aceitar na nossa terra: aquela mulher não é
considerada pelo marido ou pai como uma cidadã (a face pública), é apenas
mulher ou filha (a face privada). Lamento, mas isto é inaceitável. Sim, há que
acolher. Sim, há que mostrar misericórdia, mas há um momento em que a misericórdia
passa a ser cobardia perante o relativismo que diz “ah, isso é a cultura
deles”. Seja ou não a sua cultura, uma mulher não pode andar tapada da cabeça
aos pés no meu país.
http://expresso.sapo.pt/blogues/Opinio
professora Ana Paula Coelho
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Visita ao GIA
No dia 19 de janeiro um grupo de alunos muito especial
visitou o Gabinete de Informação e Apoio (GIA).À sua espera estava a
Enfermeira Paula Martins e os momentos que se seguiram foram de partilha e boa disposição. Ficaram registados nestas duas fotografias que partilhamos convosco.
Os próximos a visitar o GIA podem ser Vós.
Marquem a vossa visita ou
simplesmente apareçam.
O horário de atendimento está distribuído por toda a
escola.
Estamos à tua/vossa espera.
Subscrever:
Mensagens (Atom)